As organizações gastam muito tempo e dinheiro para desenvolver e implementar estratégias de recuperação de desastres (DR). Afinal de contas, o risco de interrupção dos negócios é grande - e caro. De fato, de acordo com a pesquisa do Aberdeen Group, uma hora de tempo de inatividade custa à empresa média US$ 163.674,141. Esse é apenas o custo associado à perda de mão de obra e receita. Ele não leva em consideração os intangíveis, como a marca manchada e o desgaste do cliente.
O risco também é maior: O não cumprimento das normas governamentais ou do setor pode resultar em multas pesadas; e a perda de dados essenciais aos negócios pode aumentar significativamente o impacto financeiro. A questão é: quanto de impacto financeiro uma organização pode tolerar? De acordo com as descobertas da Aberdeen, até mesmo alguns minutos de tempo de inatividade podem significar uma perda substancial. No entanto, a maioria dos planos de recuperação de desastres só aborda eventos de grande porte, como incêndios, falta de energia generalizada ou desastres naturais. Embora potencialmente impactantes, esses eventos são raros. Muito mais comuns são os "desastres" cotidianos, como falhas no servidor, falhas de memória e erro humano. De fato, de acordo com Rick Schuknecht, do Uptime Institute, 73% do tempo de inatividade do data center é causado por erro humano.
Em sua pesquisa, a Aberdeen descobriu que a organização média sofreu mais de dois eventos de tempo de inatividade em um período de 12 meses, sendo que alguns eventos de tempo de inatividade se estenderam por quase cinco horas. Além disso, o processo de recuperação levou quase o mesmo tempo. A recuperação de desastres simplesmente não é uma solução adequada para situações tão frequentes e perturbadoras. Em vez disso, as organizações devem ser capazes de trabalhar com falhas no sistema ou problemas em nível de site e evitar totalmente qualquer interrupção das operações comerciais.